Esta é uma palavra fiel: Se alguém deseja o episcopado, excelente obra deseja” - 1 Timóteo 3.1
Ser Pastor. A cada dia o ministério pastoral tem se tornado um ministério difícil, não que tenham aumentado os aspectos ministeriais em si, mas sim por um fato que entristece: a falta de dignidade de algumas pessoas que se intitulam pastores. Sim, de alguns que se intitulam, pois não foram conduzidos ao ministério pastoral pelo reconhecimento da igreja e pela sua forma de agir como crentes. Entretanto, Deus deve ser louvado pelos verdadeiro pastores, chamados pelo Senhor para este ministério.
No segundo domingo do mês de junho é celebrado o Dia do Pastor, data na qual, entre tantas outras, separamos como batistas para agradecer a Deus por aqueles que aceitaram o seu chamado para o exercício do ministério pastoral.
Ninguém ingressa no ministério sem que tenha a sua vontade direcionada, trabalhada e persuadida para o mesmo. Este direcionamento da vontade é fruto da chamada de Deus, o que é um fator decisivo. Ninguém pode, como tentou Simão (Atos 8.18-19), comprar um dom espiritual. Deus chama e trabalha na vontade humana, direcionando-a ao ministério. A declaração doutrinária da Convenção Batista Brasileira diz no capítulo 11 sobre o Ministério da Palavra: “Todos os crentes foram chamados por Deus para a salvação, para o serviço cristão, para testemunhar de Jesus Cristo e promover o seu Reino, na medida dos talentos e dos dons concedidos pelo Espírito Santo. Entretanto, Deus escolhe, chama e separa certos homens, de maneira especial, para o serviço distinto, definido e singular do ministério da sua palavra. O pregador da palavra é um porta-voz de Deus entre os homens. Cabe-lhe missão semelhante àquela realizada pelos profetas do Velho Testamento e pelos apóstolos do Novo Testamento, tendo o próprio Jesus como exemplo e padrão supremo”.
A chamada envolve a aceitação de alguns atributos, de alguns postulados indispensáveis ao exercício do ministério pastoral: fidelidade consciente à Palavra de Deus, crença inabalável no valor da alma humana, convicção firme de que fora de Cristo não há salvação, reconhecimento de que existe um inimigo pessoal e dedicação completa da vida ao Espirito Santo. O ministério pastoral é uma obra de excelência e exige caráter cristão maduro e estável e uma vida pessoal boa e ordenada. Não há pastores perfeitos, mas o pastor há de ser alguém que persegue a perfeição, já que a obra do Ministério da Palavra é uma obra excelente, que exige excelência. O pastor tem como seu modelo e exemplo Jesus Cristo, o que faz com que tenha a incumbência de apascentar o seu rebanho e treiná-lo no serviço da igreja. Já a igreja tem a missão de expandir o Reino de Deus. Os pastores vão e vem, mas a igreja, como corpo de Cristo, permanece. Quando o pastor é fervoroso, ativo e eficiente os membros da igreja são espiritualmente vigorosos e ativos. Daí a importância da pregação pastoral. É neste sentido que o apóstolo Paulo desenvolve a doutrina do ministério cristão no texto de 2 Coríntios 2.14 a 7.16. Sem a convicção inabalável da incumbência divina ninguém deve entrar no serviço ministerial.
Ser Pastor. A cada dia o ministério pastoral tem se tornado um ministério difícil, não que tenham aumentado os aspectos ministeriais em si, mas sim por um fato que entristece: a falta de dignidade de algumas pessoas que se intitulam pastores. Sim, de alguns que se intitulam, pois não foram conduzidos ao ministério pastoral pelo reconhecimento da igreja e pela sua forma de agir como crentes. Entretanto, Deus deve ser louvado pelos verdadeiro pastores, chamados pelo Senhor para este ministério.
No segundo domingo do mês de junho é celebrado o Dia do Pastor, data na qual, entre tantas outras, separamos como batistas para agradecer a Deus por aqueles que aceitaram o seu chamado para o exercício do ministério pastoral.
Ninguém ingressa no ministério sem que tenha a sua vontade direcionada, trabalhada e persuadida para o mesmo. Este direcionamento da vontade é fruto da chamada de Deus, o que é um fator decisivo. Ninguém pode, como tentou Simão (Atos 8.18-19), comprar um dom espiritual. Deus chama e trabalha na vontade humana, direcionando-a ao ministério. A declaração doutrinária da Convenção Batista Brasileira diz no capítulo 11 sobre o Ministério da Palavra: “Todos os crentes foram chamados por Deus para a salvação, para o serviço cristão, para testemunhar de Jesus Cristo e promover o seu Reino, na medida dos talentos e dos dons concedidos pelo Espírito Santo. Entretanto, Deus escolhe, chama e separa certos homens, de maneira especial, para o serviço distinto, definido e singular do ministério da sua palavra. O pregador da palavra é um porta-voz de Deus entre os homens. Cabe-lhe missão semelhante àquela realizada pelos profetas do Velho Testamento e pelos apóstolos do Novo Testamento, tendo o próprio Jesus como exemplo e padrão supremo”.
A chamada envolve a aceitação de alguns atributos, de alguns postulados indispensáveis ao exercício do ministério pastoral: fidelidade consciente à Palavra de Deus, crença inabalável no valor da alma humana, convicção firme de que fora de Cristo não há salvação, reconhecimento de que existe um inimigo pessoal e dedicação completa da vida ao Espirito Santo. O ministério pastoral é uma obra de excelência e exige caráter cristão maduro e estável e uma vida pessoal boa e ordenada. Não há pastores perfeitos, mas o pastor há de ser alguém que persegue a perfeição, já que a obra do Ministério da Palavra é uma obra excelente, que exige excelência. O pastor tem como seu modelo e exemplo Jesus Cristo, o que faz com que tenha a incumbência de apascentar o seu rebanho e treiná-lo no serviço da igreja. Já a igreja tem a missão de expandir o Reino de Deus. Os pastores vão e vem, mas a igreja, como corpo de Cristo, permanece. Quando o pastor é fervoroso, ativo e eficiente os membros da igreja são espiritualmente vigorosos e ativos. Daí a importância da pregação pastoral. É neste sentido que o apóstolo Paulo desenvolve a doutrina do ministério cristão no texto de 2 Coríntios 2.14 a 7.16. Sem a convicção inabalável da incumbência divina ninguém deve entrar no serviço ministerial.
Com a certeza da sua vocação, a experiência do poder do Evangelho na sua vida, o amor ao povo e o desejo ardente de servir como embaixador de Cristo, o pastor terá prazer no estudo das Escrituras, no preparo dos sermões para a orientação de conforto espiritual do seu povo e no desenvolvimento da sua igreja no cumprimento da missão.
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